“Sou qualquer coisa que fui. Não me encontro onde me sinto e se me procuro, não sei quem é que me procura. Um tédio a tudo amolece-me. Sinto-me expulso da minha alma.”
terça-feira, 30 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Tenho o amor no olhar
Nos dedos dos cinco sentidos
Tenho a nascença do tempo
Nos poros da minha ânsia
Sou um vagabundo ávido
Tenho a loucura na voz
Que cala a inocência
E em tudo, sou um nada,
De desprezos temporais
Atado ao marco de um ontem
Haverá um mundo quando morrer
Para que na morte eu possa Ser.
eduardo montepuez.
Subscrever:
Mensagens (Atom)